· O projeto é uma ação interdisciplinar que tem por objetivo envolver os alunos e torná-los multiplicadores na escola, comunidade e principalmente no ambiente familiar.
· Tendo também como objetivo ações práticas de avaliação, orientação e intervenção primária no ambiente de trabalho.
· Tendo apoio da escola Mitsuro Saito, secretaria de educação e secretaria de saúde além de vários profissionais (Fabio – pedagogia, Aline e Lucilene – educação física, Ana Lúcia – Nutricionista, Alex – fisioterapia e orientação de projetos e outros professores).
· Feito a escolha dos alunos quem apresentam boa oralidade, eles mesmos desenvolveram o desenho que seria símbolo do projeto e após o treinamento foi feita a primeira ação que foi a conscientização na região comercial do município sobre o risco da inatividade e sedentarismo.
· A segunda ação foi avaliação de funcionários voluntários da prefeitura, que receberam orientação sobre postura, exercícios físicos e alimentação.
· Com base nos dados colhidos foi construindo o artigo científico e enviado para o mesmo congresso do projeto anterior concorrendo pela área de educação e inovação.
· Se classificando em 1° lugar entre 173 trabalhos.
· Estando também em andamento, o projeto ainda prevê novas abordagens em outros ambientes e envolvimento da escola.
Inclusão de um portador de artrogripose no ensino regular.
· Desenvolvido na escola Ivo, tem como parceria as pedagogas Nunilda e Renata, psicóloga Raquel, Educador físico Hildo e Alex como fisioterapeuta e no desenvolvimento do projeto. Além do apoio da Coordenação da escola, Secretaria de educação e Apae.
· O projeto foi dividido em atenção ao aluno, orientação aos funcionários e professores em como abordar se relacionar e os cuidados com o mesmo.
· Orientação e acompanhamento psicológico aos pais.
· Promoção do desenvolvimento e autonomia com adaptações e demais recursos.
· A somatória de resultados foi apresentada na forma de artigo científico da área médica no Salão de Pesquisa Docente do Mato Grosso do Sul, realizado em Dourados entre os dias 17 e 19 de agosto.
· Concorrendo com outros 250 trabalhos e se classificando em 4° lugar.
· O projeto ainda está em desenvolvimento, tendo expectativas de uma publicação na íntegra no início do próximo ano na revista brasileira de saúde escolar.
Para isso mais ajustes e novas adaptações precisam ser conquistadas, já que em nível de Brasil há poucos estudos sobre o tema.
A boa colocação em ambos os trabalhos é prova de que profissionais empenhados conseguem reconhecimento mesmo em situações adversas contando com o apoio de colegas, da escola e secretaria de educação e cultura.
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